21 março, 2010

Filmes na TV aberta, ou cabo – por que de tanta repetição?

Faz uns 20 anos atrás cheguei em uma conclusão de que uma criança nascendo, e exibir 24 horas por dia os filmes produzidos no mundo, de Hollywood, à Bollywood, crianças se tornaria adulta, e até sua morte aos 80 anos, não iria repetir filme, de tantos que há.

Imagine hoje em dia, em 2010, acho q é possível 2 crianças diferentes passar programação distinta, que não vai repetir filmes.

Alguns filmes são imperdíveis como “Metropolis”, em preto e branco, “O vento levou”, primeiro longa colorido, “2001 uma odisséia no espaço”, “O céu não pode esperar”, os clássicos sobre a segunda guerra, “Louca escapada”, lembrei de Beougest, “Gungadim”,  “Bem Hur”, “O manto sagrado”, “Espartacos”, “Cavalo de troia”. Ontém passou um clássico da ficção ciêntifica “O planeta dos macacos”, as comédias da Pantera cor de Rosa c/ Roger Moore, o clássico da ação 007, um melhor que o outro, eu quem vive acompanhando a evolução das técnicas cinematográficas, até hj os filmes de James Bond, eles sempre usam o que tem de melhor, as mais aprimodas técnicas em cinema, sempre surpreendeu-me, desde cada abertura, um efeito melhor que o outro p/ passar os créditos, e música primorosa sempre, p/ mim é marca registrada das equipes que produziram a série do argente britânico. Cá entre nós o melhor de todos os James Bond foi o Roger Moore o papel perfeito p/ o ator certo, embora David Niven detonou em seus papéis até como 007. Lembrei de alguns que me  tocaram muito como “sangue e areia”, “uma janela p/ céu”, neste dia, acho q eu já não tava muito bem, cai em prantos no cinema por tanta desgraça abatendo sob a cabeça da mocinha do filme, coitada, gente é muita coisa p/ uma pessoa só…. rs…, em matéria de estória trágica este filme detonou. Só neste parágrafo quantas horas de filme não são?

“Duro de matar” c/ Bruce Willis, Silvestre Stalone com “Rambo”, dando tiro p/ todos os lados, ele sozinho contra um exército inteiro e não leva um tiro e mata todos, assiti todos do Arnold Schwarzenegger, de “Conam o bárbaro” até o último.

Dr. Jivago”, os inesquecíveis, quase perfeitos filmes do Charles Chaplin,  como “O grande ditador”, “Tempos modernos” e etc.,

São anos e anos de projeção de tanto filme, e reparem q só destaquei os norte americanos. Tem o cinema frances, alemão, italiano, brasileiro e outros p/ citar.

O que eu quero dizer que é muito filme p/ assistir, uma vida já é pouco em face das obras feitas, já está chegando o impossível alguém assistir a todos, e apesar desta fato cronológico as emissoras de TV, as abertas e mesmo as por cabo ou satélite ficam passando repetição, insistem e persistem em tal prática de passar o que já foi visto, várias vezes, achou um grande descaso, principalmente aos pagantes de canais privados, que vai ter que assistir de novo aquele filme.

Chegamos ao ponto da TV não dar conta do recado em exibir tudo, apesar de ter canal que passa filme 24hs por dia, acho que só aqui na web p/ poder escolher melhor, ou na locadora, mas nem todos os títulos tem em DVD, principalmente estes clássicos em preto e branco.

Lembrei dum filme com Henry Fonda em P/B, sobre um julgamento de um negro acusado de homissídio, quando comecei a assistir achei q ia ser muito chato, pois é  estremamente parado, 70% do filme são de tomadas dentro da sala do juri, 4 paredes  e uma mesa, mas não é que os diretores do filme e de fotografia, conseguiram eu não adormecer na poltrona e assistir até o fim, fiquei impressionado com este fato.

John Wayne, meu herói estrangeiro por anos, que imagem ele passava do homem durão, os cawboys deles são primorosos, tem filmes a rodo. Segundo a Wikipédia, link no nome, foram 48 longas metragens (120 minutos em média), assim só de John Wayne teremos na tela 5760 minutos, ou 96 horas de exibição, o que equivalem há 4 dias aproximadamente. Al pacino e seus filmes inesquecíveis, são 44 a filmografia dele, o filme que mais gostei foi “Scarface” de 83, além do “O grande chefão”, outro que acho um dos melhores atores de todos os tempos é Robert De Niro, com linda filmografia com 49 filmes longa metragem.

Como fiz referência a “Scarface”, tenho que mencionar a atriz coadjuvante Michelle Pfeiffer com 38 longas, que foi a visão mais linda que vi na vida, ela como Euvira neste filme descendo no elevador e surgindo toda explendorosa num lindo vestido de enorme decote nas costas, nunca mais consegui esquecer esta cena, até hoje tenho grande admiração pela beleza desta atris, bem como da Brooke Shields, outra bela de ótimos filmes, como em “lagoa Azul”, Pretty Baby – 1978.

Quantas citações de filmes, de atores, e 2 atrizes, vai somando os filmes e calculando, quantos dias tem citado neste post, acho que já passa de ano, só das citações.

Como é que alguém vai assistir tudo isto citado neste post, na TV é que não é, pois ela só repete, todos estes citados já foram exibidos na TV, ao longo dos anos que assisto.

A TV se exibisse filmes 24 horas, sem interrupção ou comercial daria p/ exibir sem precisar repetir nem um deles, até p/ termos noção de como a vida é curta, e uma só, e agente vendo repetecos na TV.

Já filmes tem aos borbotões, p/ tudo que é gosto, sem contar os seriados imperdíveis, como Agente 89, os montros, a família Adms, jornada nas estrelas (star track), I love Lucy, Bonanza entre tantos, sem esquecer do Dr. Zachary Smith em perdidos no espaço (lost in space).

Na mesma lógica digo sobre música, tmb, as rádios não precisam repetir, pois há música suficiente p/ não repetir.

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