Terrível o menino de 10 anos, atirou na professora e se matou em seguida.
Soube ontem na tv, horas após os fatos, e como sou pai fiquei pensando neste pai, q perdeu o filho assim sem mais, uma criança.
Foi p/ escola, e nunca mais voltou, não é mole, não.
A mãe da criança até agora não teve condições de acompanhar o seu filho morto.
Depois que houve o caso em Realengo no Rio, a exemplo de outros países, desencadeia uma sucessão de repetições duma tragédia, de forma que creio q este foi o segundo incidente (tragédia) em escola, e que já deflagrou, como num efeito dominó, outros tantos q vão protagonizar novas tragédias em escolas no Brasil.
As emissoras de tv deram a notícia com imagens ao vivo, e ficaram o restante do final de tarde e início da noite com esta notícia, martelando o assunto, até comentei que com uma poça de sangue estes jornais sensacionalistas que vivem de tragédia vão ficar horas na tentativa de elevar o seu ibope.
Este tipo de exibição faz parte, deste efeito dominó, pois as imagens que ficam repetindo por horas a fio, sempre as mesmas, acompanhado do narrador, q por sua vez faz o texto daquelas imagens, e não para de falar, só p/ respirar, nem água toma por mais de hora. Queira ou não queria tudo isto compõem um quadro exposto da sala das casas brasileiras surtindo vários efeitos. a primeira é dando a notícia (jornalismo), depois de 10 minutos ai já vira outra coisa, q não acho q é jornalismo, não sei definir, mas usa imagens e audio (narrador) numa composição grotesca, e irritante, que por certo faz marcar como ferro em brasa na memória de todos q passam diante daquele quadro na sala de casa.
Só a notícia é uma coisa, informa, agora ficar explorando horas a fio algumas imagens (repetidas) de uma tragédia p/ dar ibope, é bem outra coisa, além de jornalismo.
Explorando o sofrimento de alguns p/ ter mais pontos no Ibope. Uma mãe chorando com a cara estampada na tv com a morte de mais um filho estes mesmos jornais televisivos não perdem uma chance, e no dia seguinte exploram outras tantas horas.
Se for contar as gotas de lágrimas de mãe q escorrem no vídeo, dava vários litros por semanas de tão repetitivo que é.
Soube ontem na tv, horas após os fatos, e como sou pai fiquei pensando neste pai, q perdeu o filho assim sem mais, uma criança.
Foi p/ escola, e nunca mais voltou, não é mole, não.
A mãe da criança até agora não teve condições de acompanhar o seu filho morto.
Depois que houve o caso em Realengo no Rio, a exemplo de outros países, desencadeia uma sucessão de repetições duma tragédia, de forma que creio q este foi o segundo incidente (tragédia) em escola, e que já deflagrou, como num efeito dominó, outros tantos q vão protagonizar novas tragédias em escolas no Brasil.
As emissoras de tv deram a notícia com imagens ao vivo, e ficaram o restante do final de tarde e início da noite com esta notícia, martelando o assunto, até comentei que com uma poça de sangue estes jornais sensacionalistas que vivem de tragédia vão ficar horas na tentativa de elevar o seu ibope.
Este tipo de exibição faz parte, deste efeito dominó, pois as imagens que ficam repetindo por horas a fio, sempre as mesmas, acompanhado do narrador, q por sua vez faz o texto daquelas imagens, e não para de falar, só p/ respirar, nem água toma por mais de hora. Queira ou não queria tudo isto compõem um quadro exposto da sala das casas brasileiras surtindo vários efeitos. a primeira é dando a notícia (jornalismo), depois de 10 minutos ai já vira outra coisa, q não acho q é jornalismo, não sei definir, mas usa imagens e audio (narrador) numa composição grotesca, e irritante, que por certo faz marcar como ferro em brasa na memória de todos q passam diante daquele quadro na sala de casa.
Só a notícia é uma coisa, informa, agora ficar explorando horas a fio algumas imagens (repetidas) de uma tragédia p/ dar ibope, é bem outra coisa, além de jornalismo.
Explorando o sofrimento de alguns p/ ter mais pontos no Ibope. Uma mãe chorando com a cara estampada na tv com a morte de mais um filho estes mesmos jornais televisivos não perdem uma chance, e no dia seguinte exploram outras tantas horas.
Se for contar as gotas de lágrimas de mãe q escorrem no vídeo, dava vários litros por semanas de tão repetitivo que é.
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Sua participação é fundamental p/ mim, até p/ ter a noção das barbaridades que escrevo. rs.....